Hoje não olhamos para os céus com a mesma reverência

Hoje não olhamos para os céus com a mesma reverência

“Hoje não olhamos para os céus com a mesma reverência. E isso é uma pena. Ao nos distanciarmos dos céus, nos distanciamos de nossas origens e, por consequência, de nós mesmos. Esquecemos que viemos todos das estrelas, literalmente. Esquecemos que todos os elementos químicos que compões nossos corpos, nosso planeta e tudo a nossa volta originaram-se em estrelas que desapareceram há bilhões de anos, espalhando seus restos mortais – a matéria que existe no sistema solar, do carbono ao urânio – como se semeassem um jardim” (Marcelo Gleiser – cientista). Continue lendo “Hoje não olhamos para os céus com a mesma reverência” »

Recursos financeiros



Para aumentar seus recursos financeiros com mais eficácia, você também precisa fazer uma declaração pessoal da sua missão. Para isto basta responder às dez perguntas a seguir:
Pergunta l: Qual é meu mundo de negócios? (E maior do que você pensa.)
Pergunta 2: O que esta pessoa — ou empresa ou mercado — deseja? (Cuidado: Eles próprios talvez não saibam.)
Pergunta 3: O que eu quero (você pode e deve ter tudo que quiser) e o que você tem para oferecer em troca? (Sempre é mais do que você imagina.)

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Potencial humano



Os seres humanos têm um potencial enorme, que vai desde o pior que podemos imaginar até o que pode haver de mais sublime. O problema é que, na maior parte do tempo, permanecemos atolados em um ponto abaixo da média dessa escala. Nós nos deixamos ser controlados por motivações mesquinhas, como cobiça e raiva, e magoamos a nós mesmos e aos outros. Às vezes, isso é conseqüência de más escolhas feitas ao longo da vida. A maioria das pessoas, contudo, raramente escolheria fazer coisas erradas ou magoar o próximo. Continue lendo “Potencial humano” »

Objetivos da psicanálise



Por mais surpreendente que seja, para mim também é dificil tomar parte dessa exumação de emoções e memórias dolorosas já sepultadas. Como posso justificar a retirada de dados do inconsciente, elementos que às vezes o paciente trabalhou a vida toda para ocultar, não apenas do mundo exterior, mas de si próprio? Se estava escondido, havia, sem dúvida, uma boa razão para isso. Como me atrevo a desenterrar, a mexer em algo que talvez seja a causa de grande sofrimento, levando-o para a consciência? Além do mais, se o passado não pode ser mudado, então qual a finalidade disso? Fazer que chegue à consciência. Mas é, também, bem mais que isso.

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