Carreira & Neurocomportamento: como fazer sua carreira deslanchar em 2024 indo além do óbvio



Você que me segue por aqui talvez já saiba que eu compartilho conteúdos científicos ensinando a otimizar os potenciais humanos para que líderes possam ser mais produtivos sem perder a saúde mental e tornar-se protagonistas de suas vidas e carreiras.

Mas hoje, eu quero ir além do óbvio.

Você já deve estar cansado de ouvir falar de soft skills, human skills, life-long learning, andragogia, e tudo que se refere à educação executiva para o sucesso profissional. Mas você sabia que esse conhecimento começa no seu corpo interno?

É isso mesmo.

Se nos últimos meses nós intensificamos importância à saúde mental, desenvolvemos a inteligência relacional, a inteligência emocional e outras inteligências, agora é hora de desenvolver a inteligência biológica.

Para ter inteligência biológica, precisamos de autoconsciência. O primeiro passo é focar no nosso interior, para que possamos conhecer a nós mesmos como conhecemos nossas máquinas.

Até a década de 90, o sucesso de uma pessoa era avaliado pelo raciocínio lógico e habilidades matemáticas e espaciais (QI). Você já deve ter ouvido falar no psicólogo Daniel Goleman, que ficou famoso com seu livro Inteligência Emocional, criou uma nova discussão sobre o assunto.

A inteligência emocional está relacionada a habilidades como motivar a si mesmo, persistir mediante frustrações, controlar impulsos, canalizar emoções para situações apropriadas, praticar gratificação prorrogada, motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns.

Segundo Goleman, a inteligência emocional é o maior responsável pelo sucesso ou insucesso das profissionais. Eu considero a ponta do iceberg.

Mas o mercado comprova a teoria de Goleman. A Career Builder afirma que 59% dos RHs não contratariam um candidato com QI alto e baixo QE e 75% disseram que seriam mais propensos a promover um colaborador com alta inteligência emocional.

Como a maioria das situações de trabalho envolve relacionamentos interpessoais, profissionais com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão, escuta ativa e comunicação não violenta têm mais chances de obter sucesso.

Uma pesquisa publicada na revista científica Postgraduate Medicine pela pesquisadora inglesa Clare Gerada mostrou que os melhores líderes foram aqueles que demonstraram compaixão, empatia, estarem conectados as suas equipes e vulnerabilidade, e isso é autoconsciência.

Além disso, um levantamento realizado pela Talentsmart e divulgado pela Forbes mostrou que 90% dos colaboradores de alto desempenho tinham altos níveis de inteligência emocional.

A mesma pesquisa mostra que esses profissionais também tinham uma renda média anual maior do que de seus colegas, já que a inteligência emocional é responsável por 60% do desempenho de líderes e executivos.

Mas se eu te dissesse que a inteligência emocional tem como base o entendimento profundo de nós mesmos – também conhecido como inteligência biológica?

O que é inteligência biológica e como ela pode ajudar na sua carreira

A inteligência biológica envolve a consciência do próprio corpo, reconhecendo os sinais de como o estresse, a nutrição e o sono afetam nossa capacidade cognitiva e emocional.

Este conhecimento pode ser uma ferramenta poderosa para líderes, servindo como uma bússola para rever possíveis rotinas e hábitos nocivos, otimizando o desempenho e a produtividade sem sacrificar a saúde.

Nosso cérebro é plástico e capaz de mudanças significativas ao longo de nossas vidas. Essa habilidade é chamada de neuroplasticidade, e pode ser usada para desenvolver novas habilidades e comportamentos que fortalecem a nossa capacidade de liderança.

Mas em uma empresa que não tenha no seu DNA saúde mental e, consequentemente, inteligência emocional, e pouca gestão emocional, não há como ter resultado sozinho.

A Harvard Business Review publicou um dado mostrando que apenas 18% das organizações tem a IE enraizada na cultura. Além disso, 64% das empresas emocionalmente inteligentes arriscam mais e são disruptivas por que não tem medo de errar, tendo o cliente também como protagonista.

Estes times têm mais conexão com clientes e são emocionalmente interligados. A experiência do cliente se torna um ponto importante para criar mais chances de inovação e conexão humana.

As empresas emocionalmente inteligentes empoderam pessoas para tomada de decisão.

Então, se você quer deslanchar a sua carreira e está buscando qual curso adicionar ao seu currículo, sinto te dizer que o primeiro investimento deve ser em si mesmo e a inteligência que o seu corpo está tentando te comunicar.

Ah, e não pensa que esse aprendizado é coisa de alguns dias, viu!

O Dr. Maxwell Maltz, da Columbia University, estudou profundamente a formação de hábitos e descreveu que leva, em média, 21 dias para a nossa mente começar a considerar algo “novo” como sendo normal. Depois disso, tem um outro período até o que o hábito se transforme em algo corriqueiro e a gente consiga fazer sem pensar muito.

E não para aqui. Segundo James Clear, autor do best-seller Hábitos Atômicos, pode levar, em média, mais de 2 meses antes que um novo comportamento se torne automático – em alguns casos, esse tempo pode chegar a mais de 250 dias.

Percebeu como não adianta você acordar às 5h da manhã e seguir os 3 passos mágicos para ter sucesso?

Mas eu te garanto que reservando alguns minutos do seu tempo todos os dias para o autoconhecimento, vai te levar a autoconsciência, que vai te levar a inteligência biológica e certamente, você vai chegar onde jamais imaginou que fosse possível.

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Source: IDHL

Como lidar com a procrastinação no seu time: neurociência para líderes



A procrastinação é um tema muito estudado por várias áreas de pesquisa, como a Psicologia, Pedagogia, Administração e a Neurociência.

Embora não há ainda uma definição única a respeito do fenômeno da procrastinação, graças a grandes avanços nessas áreas, nós sabemos bem mais sobre o que é e como acontece a procrastinação, assim como seus principais efeitos e consequências no dia a dia das pessoas.

Em primeiro lugar, é importante deixar claro que a procrastinação não é causada diretamente pelo estresse, seja esse relacionado ao trabalho ou às atividades acadêmicas.

A definição de procrastinação mais aceita e usada na comunidade científica é a seguinte: procrastinação é o fenômeno em que os indivíduos voluntariamente atrasam o começo ou a finalização de uma ação, mesmo acreditando que isso vai prejudicá-los.

Ou seja, é um comportamento que acontece mesmo quando as pessoas têm plena consciência das consequências negativas. Por isso, ele não está necessariamente relacionado ao estresse em si, mas ao nosso autocontrole.

Por que procrastinamos?

Quando procrastinamos, estamos indo contra os nossos interesses e os objetivos que definimos para nós mesmos, impactando profundamente nossa vida pessoal e profissional.

Aliás, segundo o psicólogo Tim Pychlyl, da Universidade de Carleton no Canadá, a procrastinação é o problema mais grave da educação na atualidade. Para empresas, um colaborador que tem o hábito de procrastinar pode afetar a reputação da empresa, fazer tomada de decisões equivocadas e impactar negativamente a relação com os clientes.

E essa não é uma dificuldade isolada. A procrastinação crônica existe em diferentes culturas e afeta cerca de 15% a 20% da população adulta no mundo. Ou seja, uma a cada 5 pessoas está procrastinando nesse exato momento!

Mas se sabemos conscientemente dessas consequências, por que a procrastinação ainda acontece com tanta frequência?

Para responder essa pergunta, é necessário entender um pouco mais sobre o funcionamento desse comportamento.

Um traço presente em quase todos os procrastinadores compulsivos é a impulsividade – isso é, viver de maneira impaciente e querer tudo agora. Isso está inversamente relacionado a características de automotivação, persistência, disciplina, habilidades de organização das próprias atividades e manejo do tempo.

De modo geral, pessoas com essas características ligadas à automotivação e organização tendem a procrastinar menos. Porém, o contrário também é verdade: procrastinadores são frequentemente desorganizados e facilmente distraídos.

A neurociência diz, que de uma maneira geral, nós nos rendemos à procrastinação porque nosso cérebro dá preferência a recompensas imediatas e à sensação de prazer que acompanha esses comportamentos. Basicamente, é uma lacuna entre a nossa intenção e a ação que tomamos, seja por motivos conscientes ou inconscientes

Afinal, é muito mais legal ficar horas no TikTok do que trabalhar naquele projeto que está parado há um tempão, não é mesmo?

O que diz a neurociência?

Na prática, a procrastinação tem a ver com o sistema de recompensas a curto e longo prazo do nosso cérebro. O que acontece é nós acabamos trocando objetivos e metas importantes por distrações imediatas. Isso pode acontecer por uma série de razões, como medo do que as pessoas vão achar, perfeccionismo, cansaço e até mesmo tipos de personalidade mais impulsivos.

No dia a dia, todos nós procrastinamos em maior ou menor grau. O problema é quando isso acontece de maneira crônica a começa a afetar todas as áreas da vida.

Quando uma pessoa procrastina de maneira repetitiva e não consegue sair desse ciclo, as tarefas importantes se tornam urgentes e precisam ser realizadas em menor tempo. Com isso, é comum que a pessoa atrase seus objetivos pessoais e profissionais por conta da qualidade do seu trabalho.

Uma pesquisa publicada no periódico acadêmico Advances in Psychological Science mostra que mais de 40% dos alunos já procrastinou ao menos uma tarefa, e alguns alunos sofrem de procrastinação crônica. O hábito de adiar as tarefas não só prejudica o desenvolvimento acadêmico, profissional e emocional dos estudantes, mas também impacta sua saúde mental e física.

Pesquisadores identificaram uma relação direta entre procrastinação e pior saúde física, com níveis mais altos de estresse, estilos de vida não saudáveis e poucos comportamentos de autocuidado.

Além disso, esse mesmo estudo mostrou que pessoas com maior tendência a procrastinar apresentem mais sintomas de depressão e ansiedade, pior qualidade de sono, dores físicas, maior sentimento de solidão e até mesmo dificuldades financeiras.

Enfim, embora não exista uma cura para a procrastinação, pesquisas mostram que desenvolver habilidades relacionadas com a atenção e melhorar os níveis de foco ajudam a diminuir os níveis de procrastinação.

Por exemplo, um estudo publicado no International Journal of Applied Positive Psychology mostra que a prática de exercícios de mindfulness antes de realizar uma tarefa melhora os níveis de atenção, consequentemente diminuindo a procrastinação.

A consciência sobre a tarefa que estamos realizando está relacionado a menores níveis de procrastinação a longo prazo, além de impactar positivamente a saúde física e mental.

Além disso, algumas dicas práticas são relacionadas diretamente à organização da tarefa, com o objetivo de diminuir as chances de procrastinar. Separar as tarefas em pequenos blocos ajuda a simplificar e eliminar níveis altos de complexidade, que podem ser um gatilho para a procrastinação.

Além disso, identificar as atividades específicas que causam alguém a procrastinar é o primeiro passo para observar o funcionamento desse comportamento e implementar estratégias visando restringir esse hábito.

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Como líderes podem promover resiliência durante momentos de crise?



Não há dúvidas de que estamos vivendo em um período de turbulência e transformação sem precedentes. Porém, é também um momento de mudanças e transformações profundas na maneira como nos relacionamos com o trabalho, com a vida e com nós mesmos.

Diante desse cenário, os líderes desempenham um papel fundamental na promoção da resiliência em suas equipes – seja em momentos de crise ou estabilidade.

Nesse artigo, eu compartilho três pontos essenciais para líderes que desejam trabalhar essa habilidade em seus times e desenvolver seus talentos.

Um estudo recente publicado na Harvard Business Review destacou três pontos essenciais para que líderes consigam incentivar resiliência em suas equipes.

1. Seja transparente e honesto

A primeira chave para promover a resiliência é não mascarar os fatos, simples assim.

Mas vamos combinar que é mais fácil dizer do que falar, não é mesmo?

A comunicação clara e honesta sobre a situação atual e os desafios enfrentados é crucial para desenvolver a confiança entre o líder e os membros da equipe, mesmo que as informações não sejam positivas.

Muitas pessoas podem achar que receber más notícias é algo ruim, e por isso não compartilham informações essenciais sobre o trabalho.

Mas na verdade, é o contrário.

O medo do desconhecido é uma fonte significativa de ansiedade, e a incerteza sobre o futuro pode corroer a confiança de qualquer equipe de dentro para fora. Portanto, é fundamental que os líderes sejam transparentes ao compartilhar informações sobre o cenário enfrentado pela empresa ou equipe.

2. Pratique a adaptabilidade

Em tempos de crise, não podemos simplesmente voltar algumas casas e voltar a fazer as coisas como elas eram.

Afinal, o novo normal veio para ficar e acelerou ainda mais os desafios do mundo BANI (frágil, ansioso, não linear e incompreensível).

Eu costumo brincar que a incerteza é a única certeza da vida rsrs.

Por isso, os líderes eficazes devem estar preparados para ter conversas difíceis e implementar mudanças nos processos e fluxos de trabalho, com o objetivo de alcançar mais resultados com menos recursos.

Porém, lembre-se sempre que mudanças repentinas não explicadas podem gerar ansiedade na sua equipe. Sempre que possível, comunique claramente as justificativas e motivos necessários para a tomada de decisão tomada.

3. Exerça a empatia e incentive a confiança

A terceira peça desse quebra-cabeça é a empatia e a confiança, dois pilares essenciais para que a resiliência possa ser praticada dentro das empresas.

Como líder, é necessário saber que cada membro da sua equipe enfrenta desafios e pressões. Aquilo que você conhece é apenas a ponta do iceberg – seja na esfera pessoal ou profissional.

Justamente por isso, é crucial que os líderes estejam dispostos a ouvir, compreender e apoiar as necessidades, forças e desejos de cada um de seus colaboradores.

A confiança é construída na prática e no dia a dia do trabalho, quando os líderes demonstram que estão genuinamente preocupados com o bem-estar de suas equipes.

Segundo um estudo publicado na Harvard Business Review, o medo do desconhecido causa incerteza e ansiedade em todos nós.

Por isso, o melhor caminho nessas situações é uma comunicação clara sobre os riscos enfrentados e como lidar com eles. Esse TED Talk da Roselinde Torres é uma ótima introdução ao tema de liderança para o cenário incerto que estamos vivendo hoje.

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Três estratégias para líderes terem mais produtividade sem perder a saúde



É inegável que o cenário atual traz inúmeros desafios para os profissionais em cargo de liderança. São questões relacionadas ao trabalho híbrido, desenvolvimento de talentos e cada vez mais pressão por resultados com menos recursos.

Frente a isso, uma parcela significativa dos cargos de liderança está se sentindo exausto e estressado no trabalho. Uma matéria pulicada na Harvard Business Review mostra que líderes têm duas vezes mais chances de se desligar de uma empresa, além de serem um ponto de contato fundamental que impacta diretamente a produtividade e bem-estar dos times.

Mas será que o segredo é cada vez mais horas de trabalho para dar conta das demandas crescentes?

E se eu te dissesse que é justamente é o contrário?

Longas horas de trabalho só vão ajudar você a chegar mais rápido à exaustão física e mental. Eu te garanto que não vai ajudar em nada os seus objetivos a longo prazo, principalmente aqueles que estão fora das metas profissionais.

Afinal, ninguém vive só para trabalhar, não é mesmo?

Nesse artigo, eu separei três estratégicas práticas que você pode implementar na sua rotina hoje mesmo para alavancar a sua produtividade sem abrir mão da sua saúde e de uma vida equilibrada com base naquilo que realmente importa para você.

Confira!

 

O poder do foco

O foco se tornou uma habilidade tão essencial quanto a comunicação para todos os líderes que desejam otimizar a sua produtividade sem comprometer a saúde.

Nós somos diariamente bombardeados por informações e dados de todos os lados – desde o tsunami de conteúdo das redes sociais até dados estratégicos essenciais para a empresa.

Por isso, a capacidade de discernir entre aquilo que merece a nossa atenção completa e o que não é importante em um determinado momento é a base para traçar nossas ações no dia a dia.

Isso é o ponto de partida para podermos alocar melhor nossas horas de produtividade nas tarefas que realmente são prioridade na nossa vida pessoal e profissional. Além disso, o foco produz resultados inigualáveis no nosso trabalho.

Você já percebeu que quando está completamente envolvido naquilo que está fazendo, tem mais chances de ter boas ideias, fica mais fácil resolver problemas complexos e você inclusive tem resultados melhores?

Então, se você está sentindo que não rende quando senta para trabalhar, experimente observar se você está sendo inundado por distrações diárias, como notificações e mensagens, está em um lugar de trabalho desorganizado ou até mesmo se sentindo sobrecarregado pelos seus pensamentos e preocupações.

Portanto, o primeiro passo para aproveitar melhor o seu tempo e otimizar sua produtividade sem comprometer sua saúde ou virar noites acordado é desenvolver o seu foco.

Aliás, falando de virar noites acordado, essa é a minha segunda dica para você: durma!

Como ter um sono reparador?

Como você dormiu hoje?

Essa pode até parecer uma pergunta inocente que não tem nada a ver com a sua produtividade, mas a verdade é que o seu sono pode impactar diretamente na sua qualidade de vida.

Ou melhor, a falta dele.

Quando você troca algumas horas de sono para terminar aquele relatório, você está indiretamente trocando a sua produtividade hoje pela sua saúde a longo prazo. E nesse processo, você acaba com a saúde do seu corpo e da sua mente.

Claro que uma vez ou outra, não tem tanto problema assim.

Mas quando isso se torna um hábito e você passa a não dar importância para um sono de qualidade, a ponto de nem lembrar qual foi a última vez que teve uma noite de sono realmente reparador, aí sim, você tem um problemão para resolver.

É verdade que muitas coisas acabam atrapalhando a nossa capacidade de relaxar e nos prepararmos para uma boa noite de sono, mas existem alguns truques que podem te ajudar a se desligar do dia e mergulhar em um descanso profundo.

A seguir, eu te conto algumas dessas estratégias:

  • Não ingerir carboidratos e alimentos pesados 3 horas antes de dormir.
  • Dê preferência a chás e bebidas não alcoólicas para acalmar a mente e desacelerar o ritmo do dia.
  • Evite o uso de celular ou tela de computador durante a noite. Se puder, também evite televisões e tudo que emite luz artificial.
  • Tente criar uma rotina relaxante antes da hora de dormir. Um bom banho, ler um livro ou ouvir música podem ajudar a melhorar o seu sono.
  • Não consuma refrigerantes, café ou álcool perto do horário de dormir, e também não fume.
  • Evite ficar na cama quando não está com sono.

Ter um sono reparador, de qualidade, e que dê a energia necessária para o seu corpo enfrentar os desafios do dia seguinte é um dos pilares para os líderes que desejam ter produtividade sem perder a saúde.

A importância das conversas

É inevitável que, em algum momento das nossas vidas, precisaremos ter uma conversa desafiadora no âmbito pessoal ou profissional.

Como líder, a sua capacidade de comunicação para iniciar e navegar diálogos difíceis é essencial para passar um feedback negativo ou uma clarificar uma mensagem durante uma reunião decisiva pode ser o diferencial para a sua carreira.

Mas como todas as nossas habilidades, a comunicação também pode ser treinada e desenvolvida para que você consiga se comunicar de forma clara e objetiva em todas as situações, mesmo sob pressão.

Algumas dicas práticas que podem te ajudar a treinar a sua comunicação são:

  • Lembre-se que as suas opiniões são um produto do seu momento atual.
  • Mude a maneira de perguntar.
  • Escute mais do que fala.
  • Reconheça quando você concordar com algo que a outra pessoa falar, mesmo durante um conflito.
  • Se precisar, faça uma pausa e comece de novo.
  • Não tenha medo de dizer que não sabe algo.

 

É claro que esses hábitos não vão resolver do dia para a noite os seus problemas, mas eles são um ótimo ponto de partida para reavaliar suas prioridades e focar naquilo que realmente faz diferença nos seus resultados.

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