Três estratégias para líderes terem mais produtividade sem perder a saúde



É inegável que o cenário atual traz inúmeros desafios para os profissionais em cargo de liderança. São questões relacionadas ao trabalho híbrido, desenvolvimento de talentos e cada vez mais pressão por resultados com menos recursos.

Frente a isso, uma parcela significativa dos cargos de liderança está se sentindo exausto e estressado no trabalho. Uma matéria pulicada na Harvard Business Review mostra que líderes têm duas vezes mais chances de se desligar de uma empresa, além de serem um ponto de contato fundamental que impacta diretamente a produtividade e bem-estar dos times.

Mas será que o segredo é cada vez mais horas de trabalho para dar conta das demandas crescentes?

E se eu te dissesse que é justamente é o contrário?

Longas horas de trabalho só vão ajudar você a chegar mais rápido à exaustão física e mental. Eu te garanto que não vai ajudar em nada os seus objetivos a longo prazo, principalmente aqueles que estão fora das metas profissionais.

Afinal, ninguém vive só para trabalhar, não é mesmo?

Nesse artigo, eu separei três estratégicas práticas que você pode implementar na sua rotina hoje mesmo para alavancar a sua produtividade sem abrir mão da sua saúde e de uma vida equilibrada com base naquilo que realmente importa para você.

Confira!

 

O poder do foco

O foco se tornou uma habilidade tão essencial quanto a comunicação para todos os líderes que desejam otimizar a sua produtividade sem comprometer a saúde.

Nós somos diariamente bombardeados por informações e dados de todos os lados – desde o tsunami de conteúdo das redes sociais até dados estratégicos essenciais para a empresa.

Por isso, a capacidade de discernir entre aquilo que merece a nossa atenção completa e o que não é importante em um determinado momento é a base para traçar nossas ações no dia a dia.

Isso é o ponto de partida para podermos alocar melhor nossas horas de produtividade nas tarefas que realmente são prioridade na nossa vida pessoal e profissional. Além disso, o foco produz resultados inigualáveis no nosso trabalho.

Você já percebeu que quando está completamente envolvido naquilo que está fazendo, tem mais chances de ter boas ideias, fica mais fácil resolver problemas complexos e você inclusive tem resultados melhores?

Então, se você está sentindo que não rende quando senta para trabalhar, experimente observar se você está sendo inundado por distrações diárias, como notificações e mensagens, está em um lugar de trabalho desorganizado ou até mesmo se sentindo sobrecarregado pelos seus pensamentos e preocupações.

Portanto, o primeiro passo para aproveitar melhor o seu tempo e otimizar sua produtividade sem comprometer sua saúde ou virar noites acordado é desenvolver o seu foco.

Aliás, falando de virar noites acordado, essa é a minha segunda dica para você: durma!

Como ter um sono reparador?

Como você dormiu hoje?

Essa pode até parecer uma pergunta inocente que não tem nada a ver com a sua produtividade, mas a verdade é que o seu sono pode impactar diretamente na sua qualidade de vida.

Ou melhor, a falta dele.

Quando você troca algumas horas de sono para terminar aquele relatório, você está indiretamente trocando a sua produtividade hoje pela sua saúde a longo prazo. E nesse processo, você acaba com a saúde do seu corpo e da sua mente.

Claro que uma vez ou outra, não tem tanto problema assim.

Mas quando isso se torna um hábito e você passa a não dar importância para um sono de qualidade, a ponto de nem lembrar qual foi a última vez que teve uma noite de sono realmente reparador, aí sim, você tem um problemão para resolver.

É verdade que muitas coisas acabam atrapalhando a nossa capacidade de relaxar e nos prepararmos para uma boa noite de sono, mas existem alguns truques que podem te ajudar a se desligar do dia e mergulhar em um descanso profundo.

A seguir, eu te conto algumas dessas estratégias:

  • Não ingerir carboidratos e alimentos pesados 3 horas antes de dormir.
  • Dê preferência a chás e bebidas não alcoólicas para acalmar a mente e desacelerar o ritmo do dia.
  • Evite o uso de celular ou tela de computador durante a noite. Se puder, também evite televisões e tudo que emite luz artificial.
  • Tente criar uma rotina relaxante antes da hora de dormir. Um bom banho, ler um livro ou ouvir música podem ajudar a melhorar o seu sono.
  • Não consuma refrigerantes, café ou álcool perto do horário de dormir, e também não fume.
  • Evite ficar na cama quando não está com sono.

Ter um sono reparador, de qualidade, e que dê a energia necessária para o seu corpo enfrentar os desafios do dia seguinte é um dos pilares para os líderes que desejam ter produtividade sem perder a saúde.

A importância das conversas

É inevitável que, em algum momento das nossas vidas, precisaremos ter uma conversa desafiadora no âmbito pessoal ou profissional.

Como líder, a sua capacidade de comunicação para iniciar e navegar diálogos difíceis é essencial para passar um feedback negativo ou uma clarificar uma mensagem durante uma reunião decisiva pode ser o diferencial para a sua carreira.

Mas como todas as nossas habilidades, a comunicação também pode ser treinada e desenvolvida para que você consiga se comunicar de forma clara e objetiva em todas as situações, mesmo sob pressão.

Algumas dicas práticas que podem te ajudar a treinar a sua comunicação são:

  • Lembre-se que as suas opiniões são um produto do seu momento atual.
  • Mude a maneira de perguntar.
  • Escute mais do que fala.
  • Reconheça quando você concordar com algo que a outra pessoa falar, mesmo durante um conflito.
  • Se precisar, faça uma pausa e comece de novo.
  • Não tenha medo de dizer que não sabe algo.

 

É claro que esses hábitos não vão resolver do dia para a noite os seus problemas, mas eles são um ótimo ponto de partida para reavaliar suas prioridades e focar naquilo que realmente faz diferença nos seus resultados.

Quer continuar recebendo insights valiosos sobre produtividade e conhecer mais sobre o Biohacking raiz? Siga-me nas redes sociais em @flavialippi e embarque nessa jornada de crescimento profissional e pessoal.

Eu te mostro como você pode ter uma vida profissional mais equilibrada e produtiva sem abrir mão daquilo que é importante para você!

Source: IDHL

Como usar a Comunicação Não Violenta (CNV) para dar um feedback



Quer se tornar um líder mais eficiente e melhorar suas habilidades de comunicação no ambiente de trabalho?

Dar e receber feedbacks é uma atividade constante nas empresas, principalmente se você for um líder.

A CNV, criada pelo psicólogo Marshall Rosenberg, é uma metodologia poderosa que pode transformar suas conversas difíceis em oportunidades de crescimento. Em vez de emitir julgamentos de valor, aprenda a fazer observações concretas que não ofendem e abrem espaço para uma comunicação efetiva.

Ainda não existe uma fórmula mágica para te ensinar do dia para a noite como dar um feedback com compaixão. Mas posso te ensinar como as bases da CNV podem te ajudar a lidar com conversas difíceis.

A CNV é uma metodologia de comunicação criada pelo psicólogo Marshall Rosenberg para melhorar relacionamentos pessoais e resolver situações críticas de conflito.

Quando essa técnica é aplicada ao ambiente de trabalho, as mensagens se tornam mais claras e objetivas para todos. Algumas dicas práticas:

  • Faça observações concretas ao invés de emitir julgamentos de valor. Além da chance de ofender a outra pessoa, julgamentos são sempre recebidos na defensiva, fazendo com que o feedback não seja comunicado corretamente.

Por exemplo, ao invés de falar “você é desatento”, diga “encontrei três informações que precisam ser arrumadas no relatório”.

  • Seja específico. Ao invés de falar “eu quero que você tenha mais atenção”, tente “eu quero que você revise os detalhes do seu trabalho antes de me enviar”.

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Como bondade, gentileza e compaixão agem no cérebro



Hoje, quero te mostrar como a bondade, a compaixão e a gentileza são o segredo para um corpo saudável e uma vida plena.

E não é nenhuma balela, é ciência.

Richard Davidson, um dos maiores pesquisadores do mundo sobre a neurobiologia das emoções, comprovou cientificamente que a base para um cérebro saudável é a bondade.

Um estudo do Center for Healthy Minds da Universidade de Wisconsin–Madison mostra que estimular a compaixão em crianças e adolescentes melhora os resultados acadêmicos, o bem-estar emocional e a saúde física.

Na nossa vida, a maior parte do nosso sofrimento vem das emoções nas quais focamos no nosso dia a dia. Se a gente escolhe se fixar na raiva, no medo, isso gera um ciclo de frustração que impacta diretamente nosso comportamento, humor e sistema imunológico.

Mas e se escolhermos a gentileza e a compaixão como forma de nos relacionarmos?

Aqui vai uma dica prática e um convite:

  • Tenha consciência dos seus pensamentos por um dia e foque apenas nas emoções positivas.
  • Se você ficar bravo, triste, ansioso, tire o foco desta sensação e procure um ponto positivo sobre a situação.
  • Entenda o ponto de vista das outras pessoas.

Conte aqui o resultado que você teve na prática.

Source: IDHL

Por que o mundo está perdendo a cor?



Se você começou a perceber que o mundo está cada vez mais sem cor, não é a sua imaginação, mas a realidade.

Você sabe me responder por que raramente você vê carros roxos na estrada? Ou por que existem pouquíssimos prédios coloridos? Por que o nude e o preto são considerados chiques e elegantes?

Bem recentemente, em agosto de 2022, uma pesquisa publicada na Inc., um dos principais portais de notícias de negócios e tecnologia do mundo, afirma que por inteligência artificial foram analisadas milhares de imagens e a conclusão está clara: as cores estão desaparecendo.

Esse algoritmo analisou as mudanças de cores ao longo do tempo e documentou várias imagens, fotografias e quadros, desde o século XVII até agora. Mais ou menos de 1800 pra cá. Os resultados são super interessantes e ilustram bem o que está acontecendo com as cores no mundo.

Segundo a pesquisa, há 2 séculos, havia uma mistura de diferentes cores na nossa representação de mundo. Para você ter uma ideia, os tons brancos, pretos e cinzas representavam apenas 15% do total das cores utilizadas. Hoje, quase 60% de todas as cores no mundo estão entre essas 3 variações. 70% de todos os carros produzidos são brancos, pretos ou cinza, ou seja, a cada 10 carros que passam na sua rua, todo dia, 7 são monocromáticos. Já era, o vermelho Ferrari, agora é só na Ferrari mesmo (risos). Carros verdes, amarelos, azuis ou de outras cores, existem bem poucos.

Estamos desbotando e literalmente e sendo dominados por objetos, apetrechos e materiais na cor branca, preta ou cinza. E não é só na gigante indústria automobilística o único indício que as cores estão desaparecendo do mundo. Elas estão desaparecendo das casas, das roupas e até do McDonald’s, que era absurdamente colorido.

No mercado de design de interiores, a cor mais solicitada de carpete e tecidos em geral é a cinza. As cores mais vendidas de tinta, são  chamadas de “neblina”, “névoa” e “papel picado”. São todas também em tonalidades de cinza. No mercado da moda, se a gente juntar as tonalidades de cinza e os nudes , já são quase 50% das roupas disseminando a forma monocromática. Tudo para parecer mais chic. Será?

Mas não foi sempre assim. Há mais de 300 anos, A. Boogert , artista mundialmente conhecido nas agências, nas artes, na moda, nas latas de tintas e em cada indústria de produção da nossa vida criou a primeira versão do que seria um “dicionário de cores”.

Em 1692, ele escreveu à mão um livro com mais de 800 páginas documentando todas as cores e tons usados naquele período. O famoso Pantone. Para quem não sabe, o Pantone é a principal empresa de cores no mundo. Produziu estudos de cores das últimas décadas  nos orientando praticamente por toda a história moderna , com guias industriais de cores que nós usamos até hoje. São milhares de cartõezinhos que classificam todas as cores possíveis e inimagináveis, incluindo tonalidade, nível de luz, contraste, e vários outros aspectos importantes.

Mas então, o que mudou?

Nessa mesma pesquisa de 2022, provou-se que vivemos com menos de 50% das cores que nós usávamos no passado. Os pesquisadores perceberam que até mesmo as logos usadas por grandes marcas sofreram mudanças significativas nos últimos anos. Em geral, elas ficaram mais apagadas, com cores menos vibrantes e letras pretas todas em maiúsculo.

Lembre como a logo da Disney era colorida e grande? Hoje, apenas uma palavra em preto e branco. Marcas famosas como Yves Saint Laurent, Balenciaga, Balmain e outras, seguiram a mesma tendência. Uma outra explicação por trás dessa tomada de decisão monocromática, é que as empresas querem vender mais e para mais pessoas. Por isso, é preciso evitar cores que agradem ou desagradem demais – qualquer coisa em excesso, seja para o bem ou para o mal, é imediatamente descartada.

Segundo Nick Hobson, cientista comportamental da Apex Scoring Solutions e professor da Universidade de Toronto, isso também é um reflexo direto do nosso uso dos algoritmos e dados para ler a realidade. Afinal, quando você junta uma massa quase infinita de dados, a resposta óbvia que você vai extrair disso é justamente a média. E conforme mais e mais pessoas e empresas vão tentando se encaixar no novo padrão, mais as coisas ficam medianas e sem graça.

Um artigo publicado pela CNN Business mostrou que até as embalagens estão cada vez mais brancas e cinzas. Existem dois motivos muito interessantes pelo qual a maioria das coisas ao seu redor estão se tornando monocromáticas: a inflação, que deixou o custo da impressão de embalagens coloridas mais caro ao longo dos anos, e também para se encaixar no atual padrão mais facilmente replicável.

Assim, das empresas de carros a banquinhos de cozinha, as cores facilmente replicáveis e que estão dentro da massa, não causam oposições nem ofendem ninguém (risos de nervoso), conseguem baratear grandes quantidades iguais e vender em qualquer local do planeta sem ter que adaptar a nenhum gosto, gênero, raça ou cultura.

Os nudes, pretos e brancos, que foram consagrados como basiquinhos e sem erro, foram elevados ao status de chiquérrimo, elegante e milionário. As cores foram rebaixadas para pessoas sem classe, populares, pobres ou até fantasias. Se você achava que era só a polaridade dos assuntos, os feed de massas sem pensamento, agora engole essa. Você está sendo obrigado a ser desbotado para que o mundo venda mais, fique igual e seja aceito.

Biologicamente, nós temos uma tendência a repetir o comportamento das outras pessoas que fazem parte do nosso grupo. Quem disse isso foi o pesquisador britânico Wilfred Trotter, lá em 1914. O nome efeito manada, é um fenômeno muito estudado nas ciências sociais, psicologia e na economia.

Basicamente, o efeito manada acontece quando uma pessoa é “contagiada” pelo comportamento de outras pessoas, mesmo que não tenha nenhuma decisão consciente de imitar o que o outro está fazendo. Os pesquisadores endentem que isso acontece porque a gente adquiri as informações para a nossa tomada de decisão observando o que os outros estão fazendo, e isso influencia em grande parte o nosso comportamento.

Neurobiologicamente, isso acontece porque o nosso cérebro não consegue dar conta de processar todas as informações que chegam a todo instante. Por isso, o nosso cérebro usa atalhos para tomar uma decisão de maneira rápida.

Uma boa explicação do porque em plena era das redes sociais, as empresas conseguem deixar tudo com a mesma cara e ainda vender milhões, nos convencendo que é algo exclusivo e super chique.

Mas e se eu te dissesse que tem algo ainda pior do que isso?

O mundo ficar mais preto e branco não afeta só o seu guarda-roupa, seu carro ou o a sua casa. Afeta também a sua felicidade e bem-estar.

De um ponto de vista psicológico e biológico, as cores nos fazem feliz. E estamos sendo privados da felicidade em nome da “chiquesa” do mundo. Quando a gente pensa sobre o impacto das cores no nosso bem-estar e até na nossa felicidade, essa mudança é importante de ser analisada.

Vários estudos mostram que só de olhar para cores, viver perto da natureza, que é naturalmente colorida, vestir roupas coloridas, nós liberamos dopamina, conhecida como o hormônio do bem-estar.

Em 2010 professores da Universidade de Chiba, no Japão, provaram que visitar espaços verdes, como parques, jardins e florestas, reduz os níveis de cortisol e estimula a produção de dopamina. O cortisol é conhecido como um dos vilões do nosso bem-estar. O nível de cortisol elevado está relacionado com o aparecimento de doenças, como dor crônica, depressão, ansiedade, doenças cardiovasculares e inflamatórias, e até mesmo maiores chances de desenvolver câncer.

Além disso, uma outra pesquisa interessantíssima publicada em 2015 pela Universidade do Irã mostra que a exposição às cores verde e azul aumentou a concentração sanguínea de dopamina em alguns animais. Existem inclusive experimentos tentando usar essa descoberta para tratar de doenças psiquiátricas como depressão, onde existe uma deficiência biológica. Segundo essa mesma pesquisa, tons de cinza, preto e vermelho aumentavam os níveis de depressão e agressividade.

O psiquiatra suíço Max Lüscher descobriu nos seus experimentos que a nossa preferência por uma cor ou outra tem muito a ver com o nosso humor do momento. Partindo dessa pesquisa, na década de 70, Alexander Schauss, diretor do Instituto Americano de Pesquisa Biossocial , queria descobrir se ficar exposto a uma cor determinada poderia influenciar o estado mental e físico das pessoas.

Para isso, pediu para pessoas olharem para uma cartolina azul ou rosa por um minuto e na sequência, fez um teste de força com elas. Força física mesmo, levantando pesos. E pasmem: depois de olhar para a cartolia rosa, havia uma perde de força de até 26% quando comparado com as pessoas que olharam a cor azul. Além disso, ele descobriu que esse tom específico de rosa , diminui a frequência dos batimentos cardíacos e a respiração, deixando as pessoas mais calmas, aliviando o sentimento de depressão, tristeza e ansiedade.

Inclusive, esse tom de rosa, foi adotado nas prisões dos EUA e da Suíça. A experiência provou que os prisioneiros ficavam mais calmos com apenas 15 minutos por dia em celas rosas. Depois de 9 meses, esses prisioneiros não apresentavam comportamentos violentos nem brigavam com outras pessoas.

No mundo da arte, o que te encanta? Quando você vai a um museu, você se conecta às cores usadas pelos artistas? O que seria de Monet, Cavali, Matisse e outros artistas que exploraram a realidade da cor? Você imaginou como esses artistas iriam retratar a realidade se o mundo fosse desbotado?

E ainda vai além. A arte tem um poder curativo sobre nós, principalmente quando a maneira como nós entramos em contato com ela é através de um museu. Uma pesquisa chamada “Museu, Saúde e Bem-estar”, publicada por estudiosos britânicos em 2013, mostrou que os museus podem fazer as pessoas mais felizes e mais saudáveis.

Os pesquisadores encontraram alguns motivos para isso, mas o principal foi que apreciar arte com um grupo proporciona experiência sociais positivas e aumenta a sensação de esperança e bem-estar que sentimos ao olhar as obras.

Vamos fazer uma experiência. Por alguns instantes, feche seus olhos e imagine o mundo inteiro preto e branco. Inclusive as pessoas. Bizarro, né? Você viaja à Jaipur e o rosa da Índia não existe mais. O azul de Marrocos deixa de ser uma referência de cor.

Então, fica aí o alerta. A massificação de ideias, sonhos, cores, feeds, pode levar a humanidade a perder a criatividade e definitivamente morrer de monotonia e tristeza.

Esse foi um manifesto para te levar de volta às cores da vida!

Source: IDHL